Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

CLUBE AMADOR DE MIRANDELA - CAMIR

Fundado a 7-7-1982. Atletismo, xadrez, hóquei, beach tennis, montanhismo e BTT são as modalidades praticadas actualmente no clube. Tem no seu historial 22 títulos de campeão nacional e 12 atletas internacionais, totalizando 72 internacionalizações.

Fundado a 7-7-1982. Atletismo, xadrez, hóquei, beach tennis, montanhismo e BTT são as modalidades praticadas actualmente no clube. Tem no seu historial 22 títulos de campeão nacional e 12 atletas internacionais, totalizando 72 internacionalizações.

CLUBE AMADOR DE MIRANDELA - CAMIR

25
Out13

Luis Barros fala-nos do que levou o CAMIR a optar por competir em seniores masculinos na variante Campo

evpa

A FPH está a desafiar os treinadores e responsáveis técnicos das equipas que participam nos campeonatos nacionais a falarem um pouco sobre as suas equipas e quais as expetativas para a época 2013/2014.

 



Luís Barros, o one man show do CAMIR, é o entrevistado. Entre outras coisas, o responsável do clube fala-nos do que levou o CAMIR a optar por competir em seniores masculinos na variante Campo e qual o plano de desenvolvimento da equipa a longo prazo.

FPH: O CAMIR está a competir no campeonato nacional de seniores masculinos de Campo. Qual o balanço da participação do clube após as 4 primeiras jornadas?

Luís Barros (LB): Colocando de lado os resultados obtidos e as condições de treino, posso afirmar que o balanço é positivo, pela primeira vez os atletas de Mirandela estão a participar num campeonato mais sério, entrando em contacto com outra realidade, onde há jogos todos os fins-de-semana. Como é do conhecimento de quase toda a comunidade hoquista, o CAMIR treina num campo bastante degradado e com um horário reduzido, e ao participar no escalão senior, onde as exigências são maiores, os atletas do clube tem a oportunidade de realizar mais jogos, jogar em bons campos e de adquirirem conhecimento tanto do espaço a ocupar dentro do campo como das exigências que as diferentes posições obrigam; no fundo e aos poucos, assimilam mais informação, a qual está vedada noutros escalões mais baixos.

FPH: Como se faz a gestão de uma equipa jovem, com muitos atletas que ainda são sub18? Em termos logísticos, por exemplo, como tem conseguido superar esta situação?

LB: A gestão é simples, os atletas têm de estar sempre prontos a jogar, mesmo os mais novos. Foi a condição que o clube lhes colocou, dado que basta haver um atleta a faltar para que a equipa jogue em desvantagem. A idade dos atletas é a mais-valia da equipa sénior, a vontade que têm de jogar e de aprender é enorme, por isso, mesmo em desvantagem frente aos adversários a entrega da equipa é total. Admito que a equipa tem de ser muito bem gerida e contar sempre com todos, mesmo assim, há sempre um ou outro atleta que não pode ir a um determinado jogo, e nesses casos é preciso saber antecipadamente se temos pelo menos os 11 atletas de campo para podermos ajustar as suas posições, o que por vezes cria uma dificuldade acrescida. A ajuda dos atletas mais velhos, maiores de 18 anos, é fundamental, dado que são eles que seguram toda a logística dos mais novos, muitas vezes são os mais velhos que depois de um jogo transportam os mais novos, são eles que vão explicando e corrigindo os mais novos. Havendo boa vontade e alegria, tudo fica mais facilitado e nisso o CAMIR é campeão.   

FPH: Qual é o plano de desenvolvimento previsto para esta equipa a longo prazo?

LB: Em primeiro lugar é levar esta jovem equipa a bom porto, não ficar por aqui, não desistir desta jovem equipa que, contra tantas advertências, continua em não deixar acabar o hóquei no Nordeste Transmontano, tantas vezes esquecido. A longo prazo, é colocar estes jovens a lutar pelos playoffs, dado que muitos deles tem qualidades técnicas/táticas, sendo necessário dar este passo para colmatar a falta de um campo e a falta de jogos dos escalões mais baixos, realizando este ano jogos todos os fim-de-semana. Dado que muitos dos atletas desta jovem equipa ainda tem pelo menos dois anos de sub18, existe um grande espaço de progressão, também estou ciente que ao acabarem o 12.º ano muitos destes atletas abandonarão a modalidade, ou para dar continuidade aos estudos ou porque vão enredar no mercado de trabalho, o que poderá colocar este projeto numa situação menos favorável. Certamente o CAMIR trabalhará as novas gerações de futuros hoquistas para que estes possam ocupar os lugares deixados pelos mais velhos. Mas nada é certo e não ter um local próprio para treinos dificulta ainda mais a vontade de querer evoluir. A compreensão de todos os envolvidos neste projeto, falo dos atletas, treinadores, dirigentes e direção do Clube, é de extrema importância, sem esta compreensão tudo seria em vão.  

26
Mar12

David Martins

evpa

 

David Martins tem 14 anos de idade, sendo natural de Mirandela (distrito de Bragança). Começou a jogar em 2005, aos oito anos, ingressando no clube local. No ano seguinte, começou a ser treinado pelo FM Roman Chemerys e em 2007 começou a dar nas vistas ao ser vice-campeão nacional de clássicas, em sub 10.

A partir daí foram 4 os títulos nacionais jovens obtidos por David Martins, 3 em semirrápidas e 1 em clássicas, passando a representar Portugal anualmente nas grandes competições internacionais para jovens, destacando-se o 10º lugar, com os mesmos pontos do 6º, no Campeonato da Europa, em 2011.

David Martins é o nº 1 nacional no seu escalão no ranking da FIDE, desde 2009.

01
Nov11

"Canto Curto" com Alexandre José

evpa

 

 

Alexandre José, treinador de hóquei, dirigente e atleta do CAMIR, é a personalidade no Canto Curto.

Entrou na modalidade a convite do amigo José Martins, começando o seu percurso no hóquei através da realização de um curso de árbitros. Nele conheceu Luís Terêncio, a sua referência na arbitragem, e mais tarde foi convidado por Luís Barros para integrar a equipa técnica do CAMIR. O homem dos mil ofícios, como é conhecido, viveu os melhores momentos no hóquei como treinador e entre outras revelações, diz-nos que o ritual que tem como jogador - é guarda-redes - é bater com o stick três vezes no capacete.

Conhece o perfil de Alexandre José.

Nome: Alexandre Cardoso José

Data de nascimento e Signo: 29/10/1979, Escorpião

Profissão: Supervisor de Produção

Clube: Clube Amador de Mirandela (CAMIR)

Função no hóquei: Árbitro, treinador, dirigente e jogador

 

 

Como se interessou pelo hóquei: Entrei na modalidade a convite do meu amigo José Martins. Não a conhecia, mas sempre me interessei por desporto e na altura era juiz de atletismo, e o Zé desafiou-me a tirar o curso de árbitro. Não tinha nada a perder, e a partir da primeira sessão fiquei logo fã. Para isto também contribuiu o prelector do curso, Luís Terêncio, a minha referência na arbitragem, e com o qual nasceu uma forte amizade.

O que mais o atrai na modalidade: A liberdade que o jogo propõe ao atleta, a envolvência de toda a equipa no jogo e o controlo entre a motricidade e a emoção.

Prefere Campo ou Sala: Como árbitro e jogador, Sala. Como espectador, Campo. É uma mistura de prazeres :)

Jogador(a) de Hóquei preferido(a): A nível internacional, “Lucha” Aymar e Teun de Nooijer. Em Portugal, acho que há muito bons jogadores mas às vezes têm tanto de bom como de mau. Destaco, contudo, o Leandro Morais, o Hugo Gonçalves e o David Franco.

Melhor momento no Hóquei: Os melhores momentos na modalidade foram vividos como treinador, pois até nas lágrimas me senti feliz. Só tenho a agradecer ao Luís Barros o convite inicial, e a todos os atletas e companheiros de equipa, além da equipa feminina do CAMIR, que levarei para sempre no coração... muito obrigado equipa! Putiére...

Maior sonho para o Hóquei: Penso que precisamos evoluir em muitos campos, sendo o primeiro a mentalidade de muita gente. Somos muito pequeninos, temos muito a aprender.

Superstição ou ritual que tenha no Hóquei: Como árbitro, não tenho. Como jogador tenho um ritual que é bater três vezes com o stick no capacete. Como treinador, não digo.

 

27
Abr11

Regulamento do 7º Open Gigante em Mirandela, 1 de Maio de 2011

evpa

Organização: Clube Amador de Mirandela

Apoio: AX de Bragança / Confraria de Nossa Senhora do Amparo / Câmara municipal de Mirandela

Local: Sala polivalente do Santuário de Nossa Senhora do Amparo – Mirandela

Dados Técnicos: Sistema suíço de 6 rondas com o ritmo de 15m, regras de semi-rápidas da FPX e FIDE.

Direcção de prova e Arbitragem: AXB

Casos omissos: Serão resolvidos pela direcção de prova

Inscrições / Informações: São grátis e deverão ser preferencialmente efectuadas até dia 30 de Abril para o email: carlos.carneiro.2008@gmail.com

(nome completo, data de nascimento e clube caso represente algum)

 

Programa:

14.30h – Recepção e confirmação de inscrições

15.00h – 1ª sessão

16.00h – 2ª sessão

16.30h – 3ª sessão

17.00h – 4ª sessão

17.30h – 5ª sessão

18.00h – 6ª sessão

18.30h – Entrega de prémios

 

Prémios: Para os 3 primeiros das seguintes classificações:

Geral, Equipas, Femininos, Sub20, Sub18, Sub16, Sub14, Sub12, Sub10, Sub08,

12
Abr11

"Canto Curto" com Ana Luisa Teixeira

evpa

 

Ana Luísa Teixeira, atleta do CAMIR, é a personalidade desta quinzena no Canto Curto. Rendeu-se ao hóquei quando tinha 12 anos, e o que mais a atrai na modalidade é o facto de ser um jogo muito dinâmico e táctico e haver duas variantes. Elege como sonho representar as linces num campeonato senior, e diz que faz questão de jogar sempre com a camisola número 11.

 

 

Conhece então o perfil de Ana Luísa Teixeira:

 

Nome: Ana Luísa Gonçalves Teixeira

Data de nascimento e Signo: 15/03/1993, Peixes

Profissão: Estudante

Clube: CAMIR

Função na modalidade: Jogadora

 

 

 

Como se interessou pela modalidade: Foi por influência de um grupo de amigos que já praticavam hóquei. Na altura, com 12 anos, praticava atletismo e os treinos de hóquei eram no mesmo recinto. Pouco a pouco fui-me interessando pela modalidade até que acabei por me render.

O que mais a atrai na modalidade: O facto de requerer uma grande exigência física, de ser um jogo muito dinâmico e táctico e haver duas variantes (sala e campo).

Prefere Campo ou Sala: Sala, sem dúvida.

Jogador(a) de Hóquei preferido(a): Luciana Aymar

Melhor momento na carreira Hoquista: A nível de clube foram as vitórias no Campeonato Nacional de Campo de seniores femininos de 2007 e no Nacional de sala de iniciados de 2008; a nível de selecções foi o Europeu Divisão A em Stirling, disputado em Janeiro passado.

Maior sonho na carreira Hoquista: Representar a selecção num campeonato senior.

Superstição ou ritual que tenha no Hóquei: Não tenho, apenas faço questão de jogar com o número 11.

 

 

 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2012
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2011
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2010
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2009
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2008
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D