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CLUBE AMADOR DE MIRANDELA - CAMIR

Fundado a 7-7-1982. Atletismo, xadrez, hóquei, beach tennis, montanhismo e BTT são as modalidades praticadas actualmente no clube. Tem no seu historial 22 títulos de campeão nacional e 12 atletas internacionais, totalizando 72 internacionalizações.

Fundado a 7-7-1982. Atletismo, xadrez, hóquei, beach tennis, montanhismo e BTT são as modalidades praticadas actualmente no clube. Tem no seu historial 22 títulos de campeão nacional e 12 atletas internacionais, totalizando 72 internacionalizações.

CLUBE AMADOR DE MIRANDELA - CAMIR

01
Nov11

"Canto Curto" com Alexandre José

evpa

 

 

Alexandre José, treinador de hóquei, dirigente e atleta do CAMIR, é a personalidade no Canto Curto.

Entrou na modalidade a convite do amigo José Martins, começando o seu percurso no hóquei através da realização de um curso de árbitros. Nele conheceu Luís Terêncio, a sua referência na arbitragem, e mais tarde foi convidado por Luís Barros para integrar a equipa técnica do CAMIR. O homem dos mil ofícios, como é conhecido, viveu os melhores momentos no hóquei como treinador e entre outras revelações, diz-nos que o ritual que tem como jogador - é guarda-redes - é bater com o stick três vezes no capacete.

Conhece o perfil de Alexandre José.

Nome: Alexandre Cardoso José

Data de nascimento e Signo: 29/10/1979, Escorpião

Profissão: Supervisor de Produção

Clube: Clube Amador de Mirandela (CAMIR)

Função no hóquei: Árbitro, treinador, dirigente e jogador

 

 

Como se interessou pelo hóquei: Entrei na modalidade a convite do meu amigo José Martins. Não a conhecia, mas sempre me interessei por desporto e na altura era juiz de atletismo, e o Zé desafiou-me a tirar o curso de árbitro. Não tinha nada a perder, e a partir da primeira sessão fiquei logo fã. Para isto também contribuiu o prelector do curso, Luís Terêncio, a minha referência na arbitragem, e com o qual nasceu uma forte amizade.

O que mais o atrai na modalidade: A liberdade que o jogo propõe ao atleta, a envolvência de toda a equipa no jogo e o controlo entre a motricidade e a emoção.

Prefere Campo ou Sala: Como árbitro e jogador, Sala. Como espectador, Campo. É uma mistura de prazeres :)

Jogador(a) de Hóquei preferido(a): A nível internacional, “Lucha” Aymar e Teun de Nooijer. Em Portugal, acho que há muito bons jogadores mas às vezes têm tanto de bom como de mau. Destaco, contudo, o Leandro Morais, o Hugo Gonçalves e o David Franco.

Melhor momento no Hóquei: Os melhores momentos na modalidade foram vividos como treinador, pois até nas lágrimas me senti feliz. Só tenho a agradecer ao Luís Barros o convite inicial, e a todos os atletas e companheiros de equipa, além da equipa feminina do CAMIR, que levarei para sempre no coração... muito obrigado equipa! Putiére...

Maior sonho para o Hóquei: Penso que precisamos evoluir em muitos campos, sendo o primeiro a mentalidade de muita gente. Somos muito pequeninos, temos muito a aprender.

Superstição ou ritual que tenha no Hóquei: Como árbitro, não tenho. Como jogador tenho um ritual que é bater três vezes com o stick no capacete. Como treinador, não digo.

 

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